Se tratando de Línguas Estrangeiras, acredito que o problema é menor do que parece, e se corrigido logo, certamente trará bons resultados. Primeiro, capacitar corretamente aqueles que ficaram a frente de uma sala de aula, linguística e culturalmente falando. Logo em seguida, formar laboratórios de línguas, com a possibilidade de grupos de estudos e de conversação. Incentivar intrecâmbios, ou imersões para aqueles mais envolvidos com o desenvolvimento das línguas.
Difícil? Não...
Só precisamos de um pouquinho mais de dedicação! E a Escola de Tempo Integral, em sua implantação permite, no Brasil, que as oficinas explorem muito, a língua materna, e o espanhol, não perdendo atenção ainda ao inglês, que já estava na grade curricular, e permanece cada dia mais forte.
O que falta e que podemos resolver agora? Material! Professores de Línguas, se dediquem e desenvolvam material de acordo com sua comunidade, facilitando assim o ensino, o tornando atrativo, empolgante. Fale de problemas e soluções, na língua alvo, da sua região, e em seguida compare com outros países, e como eles encontram, soluções para os mesmos fatos.
Essa possibilidade de ser totalmente livre para ministrar suas aulas e seus assuntos, não é ruim, apenas exige mais tempo e dedicação, ao tema da nossa vida: a profissão "MÃESSORA"...