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quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Como resolver o ensino no Brasil?


Se tratando de Línguas Estrangeiras, acredito que o problema é menor do que parece, e se corrigido logo, certamente trará bons resultados. Primeiro, capacitar corretamente aqueles que ficaram a frente de uma sala de aula, linguística e culturalmente falando. Logo em seguida, formar laboratórios de línguas, com a possibilidade de grupos de estudos e de conversação. Incentivar intrecâmbios, ou imersões para aqueles mais envolvidos com o desenvolvimento das línguas.



Difícil? Não...



Só precisamos de um pouquinho mais de dedicação! E a Escola de Tempo Integral, em sua implantação permite, no Brasil, que as oficinas explorem muito, a língua materna, e o espanhol, não perdendo atenção ainda ao inglês, que já estava na grade curricular, e permanece cada dia mais forte.



O que falta e que podemos resolver agora? Material! Professores de Línguas, se dediquem e desenvolvam material de acordo com sua comunidade, facilitando assim o ensino, o tornando atrativo, empolgante. Fale de problemas e soluções, na língua alvo, da sua região, e em seguida compare com outros países, e como eles encontram, soluções para os mesmos fatos.



Essa possibilidade de ser totalmente livre para ministrar suas aulas e seus assuntos, não é ruim, apenas exige mais tempo e dedicação, ao tema da nossa vida: a profissão "MÃESSORA"...

3 comentários:

Mallu Santos disse...

Oi!
Acabei de colocar seu link no Corpos Coloridos, ok?

Beijão

Visis disse...

Nem fala...eu to fazendo mais curso para ser professora de inglês e o maior desafio (e apesar de muitas vezes ir contra a metodologia da instituição) é fazer o ensino ser divertido e empolgar os estudantes para que eles realmente queiram terminar a tarefa dada!

Bjusss

daladier.blogspot.com disse...

Achei interessantes seus questionamentos. Já tenho postado algo em meu blog. O problema maior, porém, é vontade política. Afora uma boa pitada de interesse, que falta a muitos brasileiros.
A falta de educação está em nossa estrutura social. Infelizmente.